No detalhe, sistema defensivo do Astra preparado para conter o ataque adversário |
O primeiro sacode veio logo na série de quatro partidas contra o Zica, time do Renato. Perdi duas e empatei duas (1-2, 1-1, 0-0 e 0-3). Renato, vale observar, calibrou a mão e fez cada golaço digno de jogador de bola de feltro. Imagino como será a pedreira quando ele comprar a tão sonhada paleta faqueada.
Em seguida veio o Ricardo, transpirando competitividade. Em quatro jogos, meu time do Astra pranteou 0-3, 0-2 e 1-2, e só sorriu com um 2-0 no apagar das luzes, literalmente. E o vascaíno estava realmente inspirado: contra o Renato, fez um gol espetacular, com o botão na própria linha de defesa e o dadinho na cabeça de área adversária. O goleiro deu brecha e pimba!
O Astra fez oito partidas, só marcou 5 gols e sofreu 13... será a crise rondando o Estrelão do Pantanal?
Ganhar ou perder é do jogo, o que importa mesmo é a diversão. Legal é ver que o nível técnico dos jogadores está crescendo a cada dia aqui em Campo Grande... viva o botonismo!
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