Amigos,
visando contribuir com o conhecimento dos jogadores e com o nível técnico de nossas competições da modalidade dadinho, resolvi reler toda a regra para tirar dúvidas sobre situações específicas. Interpretei alguns tópicos que julguei mais importantes. Caso haja divergências de interpretação, favor entrar em contato. Desta forma poderemos discutir as regras e assimilá-las melhor.
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ARTIGO 4 – GOLEIRO
Caso a: Quando um time que detém a posse de bola encerra os 9 toques regulamentares e o dadinho ficar dentro da pequena área, o fato constitui-se infração, e o time adversário deve cobrar tiro livre indireto.
Texto original: “… exceção apenas se a sua equipe não tiver mais direito de toques dentro do limite coletivo, quando então será tiro livre indireto contra sua equipe”
ARTIGO 9 – JOGO, FALTAS E DISCIPLINA
Caso b: cada erro em bola conta como toque, dentro do limite de cada jogador.
Texto original: “Para melhor controle, é obrigatório que cada técnico conte seus toques em voz alta (erros também contam, tanto para toques individuais quanto para coletivos)”
Caso c: Falta proposital em qualquer jogador adversário acarreta expulsão. A jogada segue com cobrança de falta na posição onde o dadinho estava.
Texto original: “É proibido fazer ‘falta proposital’ no goleiro ou em qualquer botão adversário, visando atrasar a jogada de ataque do mesmo. Caso isso aconteça, o botão responsável pela falta será imediatamente expulso e a jogada prosseguirá do local que o “dadinho” estava, com cobrança de falta direta ou indireta.”
Caso d: Após o chute a gol no 9º toque, se o dadinho permanecer em campo será marcada falta técnica no local onde o dadinho parou. É permitida a Lei da Vantagem.
Texto original: “Caso o técnico conclua sua jogada, ou seja, chute a gol no 9 o toque, e o “dadinho” permaneça em campo, será marcada falta técnica no local onde o “dadinho” parou, em favor do técnico que defendeu o chute”
Caso e: Situações em que considera-se que o dadinho foi a gol:
– cruzar a linha de fundo
– bater na trave
– tocar no goleiro
– parar dentro da pequena área
– entrar no gol
– ser desviada para lateral ou linha de fundo
Caso f: Se o jogador pedir para chutar a gol e “furar” (errar o chute), deve-se marcar falta técnica e cobrar o lance de onde o dadinho estava.
Texto original: “Caso um técnico peça para colocar o goleiro e, no ato do chute, “fure” (erre o “dadinho”), as condições previstas para que o chute a gol se caracterize não foram cumpridas e deverá ser marcada falta técnica, cobrada do local de onde o “dadinho” se encontrava”
Caso g: Não é permitido arremesso ao gol quando o “dadinho” estiver dentro da pequena área, mesmo que o arremessador ainda tenha toques disponíveis.
Caso h: Se o botão estiver sobre a linha da grande área de seu ataque e sofrer falta do adversário, o lance é considerado pênalti. Se o botão estiver sobre a linha do meio de campo, pode ser cobrado tiro livre direto.
Texto original: “Uma falta cometida dentro da pequena ou grande área, será considerada penalidade máxima (pênalti), mesmo quando o botão estiver posicionado na linha da grande área mesmo que por fora é considerado dentro da área, como também nos casos de falta, que o botão estiver posicionado na linha do meio de campo, a cobrança poderá ser direta”
Caso i: arrumação de botões após a marcação do gol deve durar até 10 segundos.
Caso j: Não é permitido afastar um botão do próprio time para efetuar, com outro botão, cobranças de lateral, escanteio, tiro de meta, falta e falta técnica.
Caso k: Substituições (no máximo três por jogo) são permitidas apenas durante cobranças de falta, lateral, tiro de meta, saída de jogo, escanteio ou pênalti.
Caso l: O toque de um botão no “dadinho” sempre deverá ser direto, e o dadinho tem que ser movimentado, não bastando estar apenas encostado. O toque no dadinho não pode ser feito com ele em movimento.
Caso m: Se um botão estiver fora do campo de jogo e sofrer a carga do adversário, deverá ser marcada falta.
Caso n: Se após uma jogada ou chute a gol um botão bata no alambrado e volte tocando o dadinho, será marcada a falta técnica contra o técnico que provocou o lance, sendo botão adversário ou não. (Jogada “Bira”)
Caso o: O botão que sair do campo de jogo pode atuar normalmente, desde que seja imediatamente posicionado tangenciando a linha demarcatória do campo, no local mais próximo de onde ele saiu.
Caso p: sobre a arrumação de 3 botões, isso só é permitido ao botonista acatante que teve um chute a gol que saiu pela linha de fundo. Nos demais casos (lateral, escanteio e linha de fundo) só é permitido mexer 1 botão, especificamente para fazer a cobrança em seu favor.
Texto original: “Após um chute a gol que saiu pela linha de fundo o técnico que acabou de atacar e irá defender, poderá movimentar em 5(cinco) segundos até 3 (tres) botões para recompor sua defesa. (…) Para bater lateral, escanteio, tiro de meta, falta e falta técnica somente 1 (um) botão do técnico que efetuará a cobrança deverá ser movimentado.
