Categoria: almeidense

Copa A: 30 anos da Almeidense

O botonista Roberto Giolo recebeu amigos no último sábado (18) para a disputa da Copa A, evento que marcou os 30 anos de fundação da Associação Atlética Almeidense. O troféu foi disputado por 12 jogadores, que demonstraram muita disposição para jogar horas a fio e elevado nível técnico em campo.

Na final, o anfitrião levou a melhor sobre Gilberto, do Borussia Dortmund. O prêmio de revelação da competição foi entregue ao jovem Mateus, de 16 anos.

Todos os participantes da Copa A terão direito a pontuação no ranking estadual, já que o torneio atende ao critério de número ideal de participantes (acima de 8). Em breve serão publicados, neste blog, mais detalhes sobre o calendário de atividades 2012 e sobre o ranking.

Almeidense, 30 anos

A Associação Atlética Almeidense, fundada em 24 de fevereiro de 1982, completará em breve 30 anos de existência. O cartola do clube, Roberto Giolo de Almeida, documentou desde a infância a maior parte de seus jogos, passando das amareladas cadernetas às fórmulas avançadas de Excel.

Para quem quiser conhecer um pouco mais da história da AAA, vale visitar o blog Botões para Sempre, que publicou uma matéria a respeito.

O blog voltou!

Após uma pausa técnica, o blog voltou com força total. Para este ano, nosso grupo está preparando novidades que prometem agitar o esporte em Campo Grande. E os amantes do futebol de mesa vão ficar sabendo primeiro aqui no blog!

Antes, que tal dar uma olhadela pelo retrovisor? Em 2011, o futebol de mesa incorporou dezenas de novos praticantes, ganhou em visibilidade e multiplicou sua credibilidade. Pode-se dizer que já estamos nos encaminhando rumo à profissionalização. Muita gente boa abraçou a causa, e o resultado não podia ser outro. O esporte despontou.

O ano começa com uma notícia fresquinha: encontramos um fabricante de acrílico em Campo Grande que pode produzir botões oficiais. O  parceiro é o Gilberto, da Art Acrílicos. Ele replicou com perfeição um modelo que havia sido adquirido no Rio de Janeiro. Mas atenção: a fabricação vai depender da quantidade de compradores interessados.

Aproveito para fazer um apelo aos nossos leitores. O futebol de mesa precisa da ajuda de mais parceiros para continuar crescendo em Campo Grande. Nosso grupo já deu vários passos importantíssimos e continua firme na empreitada, mas temos metas ambiciosas: entre elas, levar o futebol de mesa a tantos lares, escolas e clubes quantos forem possíveis.

Se você é empreendedor, venha conhecer nosso projeto. Vamos juntos manter viva a paixão pelo futebol de mesa. Com o seu apoio, o esporte só tem a ganhar.

Taça Marandu – fotos da final!

O companheiro de futmesa Rodiney Mauro registrou a final da Taça Marandu, disputada na semana passada entre os filiados da Sobotoms. Lembrando que o troféu foi conquistado pelo Roberto, da Almeidense, sobre o Grêmio Bagé, treinado por Guilherme.

Para relembrar como foi a final, veja aqui.

Concentração absoluta dos finalistas no Embrapão

Troféus da Taça Marandu

Vice Guilherme e campeão Roberto

Almeidense leva taça, mas Grêmio Bagé carimba faixa do campeão

Na apresentação do novo uniforme da Almeidense, atacante Edu (5) revela o segredo de tantos gols marcados na carreira: “eu treino com bola no hotel da concentração”

WASHINGTON, D.C. – Cientistas da Nasa anunciaram há pouco, em coletiva de imprensa, que desistiram dos estudos para apurar em que era geológica teve início a Taça Marandu de futebol de mesa. A datação com carbono-14 restou inconclusiva. “Todos nossos esforços foram em vão”, afirmou o pesquisador-chefe Vincent Laroche, causando furor entre a comunidade científica internacional.
O torneio, que vinha sendo disputado desde tempos imemoriais, foi vencido nesta quarta-feira (23) pela Almeidense, do técnico Roberto. Até então invicta no estádio Embrapão, a Almeidense sofreu revés de 1-2 para o Grêmio Bagé, comandado por Guilherme. Mas, como no jogo de ida o time de Edu & Cia havia vencido por 5-0, o troféu não escapou do domínio alviceleste.
Com a conquista, Roberto chega à marca de 1.605 pausas-relâmpago durante as partidas para anotar um gol do centroavante Edu. Já a Almeidense, alcunhado pela mídia esportiva local como “Papão do Cerrado”, promete voos mais altos em 2012, quando o clube completará 30 anos de fundação. “Nossa meta central é alcançar a Tríplice Coroa Continental, ou seja, Taça Marandu, Campeonato Brasileiro e Libertadores da América”, afirmou o dirigente Jac SsangYong.
Como prêmio de consolação por carimbar a faixa do campeão, o Grêmio Bagé ganhará uma caixa de cerveja, conforme havia sido prometida por Roberto para quem conseguisse derrotar a Almeidense em campeonatos oficiais. Em amistosos, porém, a invencibilidade já havia sido derrubada por outro alviceleste, o finado Olympique de Marselha.
O torneio foi batizado com o nome de uma variedade de capim bastante empregada em pastagens destinadas à produção pecuária. O troféu, de caráter transitório, é representado por um bovino assemelhado ao zebu. O campeonato interno da Embrapa reuniu ao todo 28 jogadores e teve 72 partidas realizadas. Uma nova edição do Torneio Marandu deve ser disputada em 2012 caso o mundo não acabe no dia 15 de dezembro de 2011, segundo vaticinou o profeta Davi.

Venha jogar com a gente
O próximo compromisso é o torneio aberto de futebol de mesa, a ser disputado na sede da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande. Botonistas interessados podem entrar em contato pelo e-mail contato@sobotoms.com.br para inscrições ou mais informações.
O aberto servirá como reforço da regra oficial de dadinho para neófitos, e como treinamento para os demais praticantes.

Torneio amistoso triangular – Almeidense campeão!

CAMPO GRANDE – Debaixo de um sol saariano e sensação térmica
de 72,4 graus à sombra na tarde deste sábado (30), o técnico Roberto Giolo
levou o Almeidense ao título do torneio amistoso triangular de futebol de mesa,
disputado no estádio Embrapão. O Peñarol de Hélder ficou em segundo, e os
alemães do Borussia Dortmund, comandados por Gilberto, em terceiro.
As balizas usadas nas partidas eram agigantadas em relação
às exigências da regra dadinho, fato que propiciou uma menorreia de gols. Na
estreia, o Almeidense bateu o Peñarol por 4-3, sendo que o centroavante Edu
marcou um hat-trick e superou a marca dos 1600 tentos, segundo cálculos do matemático
Oswald de Souza. Em seguida, Giolo aplicou 3-0 no Borussia e fez Gilberto
perder o rumo do vestiário. “Essa foi a legítima traulitada, como meu pai
já dizia”, declarou o técnico, escondendo-se na casamata.
No encerramento do turno, a delegação do Borussia Dortmund viajou
ao Uruguai, deu uma passadinha básica no free shop de Rivera e não resistiu à
cotação do dólar em baixa: foi às compras e levou sete gols da loja do Peñarol.
E de nada adiantou pedir três de desconto. Carboneros 7-3.
Em matéria de goleadas, o segundo turno foi menos badalado
do que o primeiro. Só que o público teve a oportunidade singular de assistir ao
ressurgimento do Borussia, até então desacreditado na competição. Para delírio
das mais de 350 muriçocas presentes ao estádio, o time alemão saiu na frente do
Almeidense com um canudo arrematado pelo camisa 9 Andreas Möller. O técnico Gilberto
estava decidido a reescrever a própria história. Só que a alegria durou pouco. Edu
& Cia colocaram os pingos nos is: 3-1 para Giolo.
Diante dos algozes uruguaios, porém, os alemães não se
acabrunharam e seguraram o zero no placar até o apito final, conquistando o
primeiro e único ponto em quatro partidas. Uma saída honrosa que coroou a
evolução do Borussia durante o torneio.
Na partida derradeira, Hélder precisava de uma vitória
simples diante de Giolo para faturar o segundo turno. Só que os carboneros
acabaram renovando a carteirinha de freguês e empataram em 1-1, deixando
escapar a chance de levar a decisão do torneio para a finalíssima.
Números do campeonato
Artilheiro: Edu (Almeidense), 4 gols
Defesa menos vazada: Almeidense, 5 gols
Ataque mais positivo: Almeidense e Peñarol, 11 gols
Maior goleada: Peñarol 7-3 Borussia Dortmund

Olympique fatura na promoção ‘peça 5 e leve 20’ do Almeidense

O Olympique de Marselha sofreu uma estrepitosa série de cinco derrotas em cinco jogos para o Almeidense na tarde desta terça-feira (11) no estádio Embrapão, em Campo Grande. Após o ignominioso resultado, o conselho deliberativo do clube reuniu-se às pressas e aprovou a mudança do lema inscrito no distintivo. A frase “Droit ao but” (direto ao gol, em francês) dará lugar a “Droit au maison” (direto para casa) já na próxima rodada do Campeonato Francês.

Aos prantos na descida ao vestiário depois da goleada sofrida de 6 a 1, o centroavante e ídolo marselhês Jean-Pierre Papin resumiu a campanha do time: “Foi como ver Panzers desfilando pela Champs Élysées”, disse. O Olympique levou 20 gols do Almeidense e marcou apenas quatro durante a sequência de jogos. Questionado sobre o mau desempenho debaixo das traves, o goleiro do time francês discordou dos jornalistas: “Não vi nada disso que vocês estão falando”, esquivou-se Stevie Wonder.

O técnico Hélder Rafael identificou que a principal deficiência da equipe é o ataque e pediu providências à direção do clube. O vice de futebol, Gilles de Roquefort, confirmou em coletiva à imprensa que o lutador Anderson Silva assinou pré-contrato com o clube e aguarda apenas da liberação do empresário Dana White para trocar o octógono pelas quatro riscas de cal. “Com o reforço vindo do MMA, esperamos melhorar nossas finalizações”, afirmou o dirigente.

O próximo compromisso oficial dos franceses é um torneio no próximo sábado (15). Antes, porém, o time deve fazer amistosos para tentar recuperar o moral. Já foram agendados jogos contra a seleção sub-18 do Timor Leste, o time dos casados do bairro Coophavila II e os másteres do Atlético de Alagoinhas, da Bahia.

1º Torneio Integração – Almeidense campeão!

O Almeidense, do técnico Roberto Giolo, sagrou-se campeão geral do 1º Torneio Integração, disputado neste sábado (03/09) na sede da Embrapa em Campo Grande. O campeonato reuniu oito botonistas e contou com as estreias de Ricardo Velloso (Vasco) e Rafael Domingos (Flamengo) entre os companheiros da Sobotoms.

O torneio leva o nome de Integração, mas bem que poderia ser chamado de Evolução. O nível técnico cresceu em comparação a certames disputados recentemente, como a Copa Aniversário de Campo Grande ou o Torneio Amizade. O fato de não haver times exageradamente fracos ou fortes contribuiu para que os jogos fossem mais acirrados.
A tabela com dois grupos de quatro botonistas baseou-se no Campeonato Carioca: no primeiro turno, todos jogam entre si nos grupos. No segundo, os grupos se cruzam. De cada fase saíam os finalistas que disputavam o troféu simbólico (como nas taças Guanabara e Rio).
O campeão do turno pegaria o do returno, mas Roberto Giolo acabou com a festa alheia e conquistou as duas fases, dispensando a grande final.
O sucesso do Almeidense em quadra pode ser explicado pelo quesito regularidade. Roberto Giolo aproveitou a maioria dos pontos que disputou e manteve a contabilidade do ataque no azul. Fatores que refletiram de forma favorável nos confrontos decisivos de semifinal e final.
A seguir, uma breve análise sobre o desempenho dos participantes:
ALMEIDENSE (Roberto Giolo)
As principais jogadas ofensivas de Giolo são tramadas bem próximo à grande área, mas ele também faz boas incursões a partir do campo de defesa, com arremates a partir do centro do campo que levam muito perigo ao gol adversário. Seu toque de bola é refinado, e o treinador mantém a calma mesmo pressionado pelo adversário.
TRICOLOR (Rodrigo Alva)
O maior patrimônio do técnico está nos seus atacantes: botões de precisão incomum que arrematam bem em qualquer condição. Rodrigo sabe se virar na criação de jogadas ofensivas. É o famoso “time chato” de vencer.
VASCO (Ricardo Velloso)
É impetuoso no ataque e tem alta precisão no controle de bola. Quando o jogo tem ares de tensão, o treinador acaba transmitindo a carga emocional para a palheta – o que pode resultar em reação rápida se o time está em desvantagem. Mas o que conta a favor, também pesa contra. Diante de um adversário muito inferior, a mão pode descalibrar. Foi o caso do Clássico dos Milhões: apesar da avalanche de ataques vascaínos, o placar não saiu do zero contra o Flamengo.
FERROVIÁRIA-SP (Fernando)
É preciso nos chutes a gol e consegue surpreender seus adversários. Tanto que na primeira fase derrotou o Almeidense, que seria depois o campeão do torneio. “Fora o chocolate”, nas palavras do técnico Roberto Giolo. Se souber aproveitar melhor a posse de bola na intermediária do ataque, será casca-grossa para qualquer desafiante.
OLYMPIQUE-FRA (Hélder)
O time francês bate a gol sempre que possível, sem trabalhar muito o dadinho. O técnico Hélder começa a experimentar o giro de jogadas entre os lados da cancha, visando ampliar o repertório ofensivo. Conduz a bola com segurança e se desvencilha da marcação com facilidade, mas ainda peca no último toque e desperdiça chances preciosas no ataque.
FLAMENGO (Rafael)
Não joga dadinho há anos e perdeu a prática da palhetada. Apesar de ter tido um desempenho fraco na competição, não fez feio: venceu o bom time da Ferroviária-SP logo na estreia e empatou em zero a zero com três adversários. Saiu do Torneio Integração de cabeça erguida, embora precise treinar mais se quiser brigar por títulos.
CANÇADÃO (Paulo)
Vi apenas um jogo e notei um time retraído em campo, criando pouco ofensivamente. Ao ser pressionado, demorava para revidar as agressões. No geral, Paulo detém todos os requisitos para ser um ótimo competidor.
BORUSSIA DORTMUND-ALE (Gilberto)
Também vi apenas uma partida. Time compacto que trabalha bem o dadinho e chuta a gol com perigo. Chegou às semis e por pouco não faturou um turno.

1ª Copa Aniversário de Campo Grande: Almeidense x Olympique na final

Três botonistas da Sobotoms reuniram-se no fim da tarde de sábado, 27 de agosto, para disputar a 1ª Copa Aniversário de Campo Grande. A Embrapa Gado de Corte sediou as partidas entre Almeidense (Roberto), Internacional (Alexandre) e Olympique-FRA (Hélder). Todos jogaram entre si em turno e returno, sendo que os campeões de cada fase passaram à grande final.
Franceses interrompem série 
de vitórias do Almeidense
A abertura do torneio começou com um resultado estarrecedor: caiu a bastilha Almeidense diante dos revoltosos de Marselha. O time do Roberto jamais havia perdido na Embrapa até o fatídico 2-1, e sua invencibilidade de dezenas de jogos evanesceu-se ante um Olympique indomável no ataque e sólido na defesa.
Em seguida, os marselheses enfrentaram um adversário incógnito. O Internacional do Alexandre, que também disputa a Taça Marandu 2011, está nas quartas de final. Em quadra, o Olympique fez um jogo equilibrado mas o adversário mostrou ter bala na agulha: 2-2.
Almeidense e Inter encerraram a rodada, e a vitória do Roberto por 2-0 serviu para garantir o título do primeiro turno ao Olympique.
Em cena, borrachudos 
devoradores de sangue
Já no returno, os mosquitos borrachudos entraram em cena para atrapalhar os botonistas. O providencial creme repelente do Alexandre fez com que seguíssemos adiante na copa.
O Olympique pegou um Almeidense doido pela revanche. Tal era a gana que durante todo o segundo tempo os franceses ficaram acuados no campo de defesa, mal se esquivando da artilharia do Roberto. Mas no finzinho da partida o Olympique arrancou a vitória com um gol quase mágico: após o arremate, o dadinho quicou em frente ao goleiro e o encobriu. 1-0, sem apelo para Edu & Cia.
No jogo seguinte, parecia que todos os arremates almeidenses que não balançaram a rede marselhesa encontraram o caminho certo na meta colorada. Roberto fez 5-0 e sepultou a chance do Alexandre de conquistar o segundo turno.
Olympique deixa escapar 
título antecipado
Ao Olympique, bastava um empate contra o Inter para levar antecipadamente o título da 1ª Copa Aniversário de Campo Grande. Mas o que se viu em quadra foi um verdadeiro apagão francês. Mesmo levando perigo à meta colorada, foi Alexandre quem abriu a contagem no segundo tempo. E ficou nisso: 1-0 Inter, e Roberto campeão do segundo turno por ter o melhor saldo de gols.
Na semana que vem, Olympique e Almeidense devem voltar a campo para fazer a grande final da competição em jogos de ida e volta. Os franceses vão se precaver porque, durante a 1ª Copa da Amizade, a campanha irrepreensível obtida nas fases anteriores desmoronou justo na final, contra o Operário-MS.