Categoria: vasco da gama

Juninho Pernambucano também joga futebol de mesa

Juninho Pernambucano, do Vasco, também pratica
futebol de mesa

Este post foi publicado no blog “Meio de Campo“, do Globoesporte.com. O craque e ídolo vascaíno Juninho Pernambucano tem como passatempo o futebol de mesa. Na casa dele fica o “Estádio Juninho Pernambucano”, uma bela mesa onde estão gravados os símbolos dos quatro times que ele já defendeu na carreira: Sport, Vasco, Lyon e Al-Gharafa.

O “Reizinho”, como é conhecido dos cruz-maltinos, tem um time personalizado do Vasco com as fotos dos principais jogadores que defenderam o Vasco na primeira passagem dele pelo clube (1995 a 2000). Romário, Edmundo, Juninho Paulista, Edmundo, Mauro Galvão e Euller estão eternizados nos botões, além do próprio Juninho Pernambucano.

Campeonato Brasileiro interclubes de futmesa será em Petrópolis-RJ

Corinthians, atual campeão brasileiro interclubes

A cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, sediará a quinta edição do Campeonato Brasileiro Interclubes – Modalidade 12 Toques. A principal competição do futmesa nacional será de 12 a 15 de novembro no ginásio de esportes do Petropolitano Foot-Ball Club (Valparaiso).

Serão 24 equipes representando oito estados. O Corinthians, atual campeão brasileiro, já confirmou presença juntamente com Palmeiras (tricampeão 2007/08/09), Vasco da Gama (penta carioca), América (tetra carioca), Curitibano, Fluminense, entre outros.

O evento é organizado pela Confederação Brasileira de Futebol de Mesa em conjunto com a Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro (Fefumerj).

Divulgada a tabela do 1º Torneio Amizade!

Pessoal, para quem quiser conferir e fazer download aqui está a tabela completa do 1º Torneio Amizade de futebol de mesa.

Resumo da campanha vitoriosa (Operário-MS – Gil):
12 jogos
6 vitórias
4 empates
2 derrotas
13 gols marcados
9 gols sofridos

Dados gerais do 1º Torneio Amizade:
28 partidas
60 gols
2,14 gols por partida
Placar mais repetido: 1 x 1 (sete vezes)
Placar mais elástico: 3 x 0 (quatro vezes)
Ataque mais positivo: Vasco – Ricardo (18 gols)
Defesa menos vazada: Grêmio – Hélder (7 gols)

1º Torneio Amizade de futebol de mesa – sucesso absoluto!

Dizem que a popularidade universal do futebol pode ser explicada pela imponderabilidade dos resultados. Ao contrário de outras modalidades coletivas, como basquete ou beisebol – em que a regularidade de desempenho dos atletas é um índice seguro para se apontar o provável campeão – no futebol nem sempre o melhor time ergue a taça no final. E no futebol de mesa, por derivar do esporte bretão, a máxima não poderia ser diferente. Tanto é assim que ao disputar o 1º Torneio Amizade, neste sábado (20), fiz uma excelente campanha e perdi apenas uma vez em 12 jogos. A derrota aconteceu justamente na final…

Defendi a camisa do Grêmio no torneio organizado pelo botonista Ricardo Velloso. Reuniram-se cinco jogadores: Ricardo (Vasco), Hélder (Grêmio), João (Alemanha), Vitor (São Paulo) e Gil (Operário-MS).

A forma de disputa consistia em todos contra todos em turno e returno. Os quatro melhores avançavam às semifinais para fazer jogos de ida e volta. A final e a disputa de terceiro lugar também seriam feitas em dois jogos.

O Grêmio estreou frio, mas nos jogos seguintes soube impor seu ritmo cadenciado e com avanços cirúrgicos ao ataque. A criação de jogadas a partir do campo de defesa foi o ponto forte do tricolor durante a primeira fase. Os atacantes capricharam na pontaria, aliás, pontaria que havia desaparecido durante a série de amistosos contra o Vasco na semana passada. (Veja neste post: em cinco jogos, cinco derrotas do tricolor para os cruzmaltinos!)

O tricolor terminou a primeira fase como líder invicto: seis vitórias e dois empates contra Vasco e Operário-MS.

No jogo de ida das semifinais, confronto dificílimo contra a Alemanha. João abriu o marcador e os gremistas tiveram de suar a paleta até arrancar o empate. Por causa do melhor retrospecto na fase anterior, o Grêmio contava com a vantagem do empate no jogo de volta para chegar às finais. Mas não foi preciso usar o regulamento: após um começo de partida arrasador, o placar final mostrou 3 a 1.

Vasco e Operário-MS fizeram dois duelos tensos na outra chave da semi. Os cruzmaltinos apresentaram maior volume de jogo em vários momentos, mas nas subidas ao ataque os operarianos mostraram melhor eficiência.

Na finalíssima do 1º Torneio Amizade, o Grêmio avassalador da primeira fase estava irreconhecível. Um time desencontrado em quadra, sem criatividade ofensiva e perdendo bola em lances primários. O Operário-MS fez um gol, levou perigo por diversas vezes e administrou o resultado favorável. Àquela altura, a vantagem gremista do melhor retrospecto tinha evaporado. O empate no jogo de volta daria o título aos campo-grandenses.

E se para o Grêmio era a vitória ou nada, o time correspondeu: 1 a 0 logo no início. Veio o empate e a virada do Operário-MS, mas o tricolor reagiu e empatou novamente. Os alvinegros marcaram pela terceira vez, só que nem o novo empate nem a forte pressão ofensiva foram capazes de reverter a história do confronto. Final: 3 a 3 e Operário-MS campeão do 1º Torneio Amizade. Parabéns ao Gil, que se mostrou um excelente desportista além de craque no botão!

Mais importante do que a definição de quem é o melhor no futebol de mesa foram os momentos agradáveis que o Torneio Amizade propiciou. Aquelas horas de lazer e descontração passaram voando sem que ninguém notasse: começamos a jogar às 14h30 e só paramos às 21 horas! Ao todo, disputamos 28 partidas de 11 minutos cada, em tempo único.

Sensacional a iniciativa do Ricardo Velloso em organizar os duelos. Ele até ofertou troféus para os três melhores colocados. Meu caneco de 2º lugar já está em casa, no lugar mais alto da estante.

E já agendamos compromisso para o próximo sábado, quem sabe com novidades. Teremos mais participantes? O Grêmio virá “babando” (nas palavras do amigo Gil) em busca da revanche? O Vasco irá reencontrar seu bom futebol? A Alemanha, sempre ameaçadora, será o bicho-papão do torneio? E o São Paulo conseguirá apresentar evolução dentro das quatro linhas? É o que todos certamente ficarão ansiosos por descobrir…

Contra o Vasco, duelos duríssimos

A busca por praticantes de futebol de mesa em Mato Grosso do Sul começa a superar as expectativas e a render bons frutos. Prova disso é o contato feito pelo botonista Ricardo Velloso, carioca radicado em Campo Grande. Marcamos uma tarde para apresentações e amistosos entre o seu Clube de Regatas Vasco da Gama e a minha legião estrangeira.

Velloso, que é jogador da regra dadinho, me venceu em todas as cinco partidas que disputamos. Mas em três delas, vendi caro o resultado e tive chances claras de alcançar o empate ou mesmo sair vitorioso. A série ficou em 2-1; 1-0; 1-0; 1-0; e 3-0.

Na primeira partida, entrei em quadra com a delegação de toque-toque do Olympique. Logo percebi que são impróprios para jogar naquela dimensão de campo. A derrota anunciada acabou se confirmando. Em seguida convoquei os botões de um toque, usados na regra gaúcha. Um combinado de vascaínos (sim, meus!) e alemães da seleção nacional.

Comparativamente aos cruzmaltinos do Velloso, meus jogadores são mais altos e com dimensões uniformes, mas isso não se constituiu em vantagem técnica dentro das quatro linhas. Ganhei precisão nos arremates em relação aos botões de toque-toque, só que a mão destreinada não correspondia. Teve muita bola na trave, bola resvalando a mão do goleiro, mas estufar a rede que era bom, nada. Além do mais, meu modo de jogo ainda estava muito preso ao meio de campo, e mal explorava os avanços à intermediária.

Chamou-me a atenção a qualidade técnica do Velloso na armação de jogadas pela meia cancha. Procura arrematar a gol assim que clareava um lance. Quando se aproxima da grande área, usa um atacante encarniçado que tem ótimo controle do dadinho e é preciso no arremate. O aproveitamento do vascaíno no ataque foi altíssimo: em todas as cinco partidas disputadas, levei gol no primeiro tempo.

Fizemos também uma partida curta na regra gaúcha. Venci por 2-0. Mesmo reconhecendo que meu adversário é dúzias de vezes mais experiente e habilidoso do que eu, saí gratificado por ter aprendido um pouco mais. O próximo passo será adquirir um time dessa regra e me acostumar com os botões, porque talvez os de um toque não tenham vida longa com o dadinho.